Segundo números de ONG´s e órgãos oficiais, a América Latina temos hoje na região, 1,3 milhões de pessoas trabalhando em regime de escravidão.
Ocorre que temos alguns pontos que poderiam ser observados, primeiro, definir as causas desta escravidão. O homem é o lobo do homem, já dizia Maquiavel, mas porque no mundo moderno existe a escravidão. É portanto então uma mentira que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888. Infelizmente, existe. A assinatura da Lei Áurea, em 1888, representou o fim do direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra, colocando fim à possibilidade de possuir legalmente um escravo. No entanto, persistem situações que mantêm o trabalhador sem possibilidade de se desligar de seus patrões. A escravidão contemporânea é diferente da antiga, mas rouba a dignidade do ser humano da mesma maneira. No sistema antigo, a propriedade legal era permitida. Hoje, não. Mas era muito mais caro comprar e manter um escravo do que hoje. O negro africano era um investimento dispendioso, a que poucas pessoas tinham acesso. Hoje, o custo é quase zero, paga-se apenas o transporte e, no máximo, a dívida que o sujeito tinha em algum comércio ou hotel. Se o trabalhador fica doente, ele é largado na estrada mais próxima e se alicia outra pessoa. A soma da pobreza generalizada – proporcionando mão-de-obra farta – com a impunidade do crime criam condições para que perdurem práticas de escravização, transformando o trabalhador em mero objeto descartável.
E o que faremos para acabar com a escravidão? Nos centros urbanos, sabe-se que o problema é residual, mas se formos olhar dentro dos rincões, sabe-se que é um câncer a ser vencido. Principalmente no interior de estados como o Pará e Maranhão, onde o problema esta vinculado como parte da cultura trabalhista da região.
Cabe ao governo o famoso CUMPRA-SE. Fiscalizar, disponibilizar mais canais de denúncia, para que se acabe com este problemas. E fazer seguir a lei, o homem já é muito explorado, não precisa ter seu couro arrancado desta forma.
Em vista da semana ruim, um exemplo de que conseguimos sempre um jeito de superar ou adaptar-mos as situações, segue a dica do Português:
Corpo e Identidade no Cinema Brasileiro
O famoso jeitinho brasileiro de superar os problemas. Filmes como Todas as Mulheres do Mundo, filme de estréia do cineasta Domingos Oliveira, Tudo Bem, de Arnaldo Jabor, Os Sete Gatinhos, de Neville d'Almeida, A Marvada Carne, de André Klotzel e Madame Satã, de Karim Aïnouz
Dias: Quinta e sexta, às 17h e às 19h, sábado., às 15h, às 17h e às 19h
Ocorre que temos alguns pontos que poderiam ser observados, primeiro, definir as causas desta escravidão. O homem é o lobo do homem, já dizia Maquiavel, mas porque no mundo moderno existe a escravidão. É portanto então uma mentira que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888. Infelizmente, existe. A assinatura da Lei Áurea, em 1888, representou o fim do direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra, colocando fim à possibilidade de possuir legalmente um escravo. No entanto, persistem situações que mantêm o trabalhador sem possibilidade de se desligar de seus patrões. A escravidão contemporânea é diferente da antiga, mas rouba a dignidade do ser humano da mesma maneira. No sistema antigo, a propriedade legal era permitida. Hoje, não. Mas era muito mais caro comprar e manter um escravo do que hoje. O negro africano era um investimento dispendioso, a que poucas pessoas tinham acesso. Hoje, o custo é quase zero, paga-se apenas o transporte e, no máximo, a dívida que o sujeito tinha em algum comércio ou hotel. Se o trabalhador fica doente, ele é largado na estrada mais próxima e se alicia outra pessoa. A soma da pobreza generalizada – proporcionando mão-de-obra farta – com a impunidade do crime criam condições para que perdurem práticas de escravização, transformando o trabalhador em mero objeto descartável.
E o que faremos para acabar com a escravidão? Nos centros urbanos, sabe-se que o problema é residual, mas se formos olhar dentro dos rincões, sabe-se que é um câncer a ser vencido. Principalmente no interior de estados como o Pará e Maranhão, onde o problema esta vinculado como parte da cultura trabalhista da região.
Cabe ao governo o famoso CUMPRA-SE. Fiscalizar, disponibilizar mais canais de denúncia, para que se acabe com este problemas. E fazer seguir a lei, o homem já é muito explorado, não precisa ter seu couro arrancado desta forma.
Em vista da semana ruim, um exemplo de que conseguimos sempre um jeito de superar ou adaptar-mos as situações, segue a dica do Português:
Corpo e Identidade no Cinema Brasileiro
O famoso jeitinho brasileiro de superar os problemas. Filmes como Todas as Mulheres do Mundo, filme de estréia do cineasta Domingos Oliveira, Tudo Bem, de Arnaldo Jabor, Os Sete Gatinhos, de Neville d'Almeida, A Marvada Carne, de André Klotzel e Madame Satã, de Karim Aïnouz
Dias: Quinta e sexta, às 17h e às 19h, sábado., às 15h, às 17h e às 19h
Local: Itaú Cultural
Endereço: Avenida Paulista, 149,
Telefone: (11) 2168-1776
Ingressos: Entrada franca
Abraços do português,
Abraços do português,
Servimos bem para servir sempre, pão quentinho de hora em hora.
E-mail: lgorgueira@hotmail.com
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